Estou VIVO! E eu nem, realmente, sabia o quanto essa frase é boa de ser dita. Mas como os mais "otimista" dizem: "Para morrer, basta está vivo". Tudo bem que eu não tive uma experiência de quase morte. E que Deus me ouça, nem quero ter tão cedo.
O fato é que só passamos a valoriza mais a vida quando nos defrontamos ou vivemos (ou quase morremos com) experiências que por segundos (ou milésimos deles) nos levam a pensar que chegou a nossa hora. Ops! É agora. Ai! Vou fechar o paletó de madeira. Ou, é agora... Avisa a...
São situações adversas e contrárias ao nosso querer, pois numa fração de segundos tão bem vivo, noutra tão logo morto (ou quase). Mas só o susto do quase nos faz parar para refletir e perceber o quanto nossa existência é ínfima e frágil. E também nos levar a dar mais atenção à nossa vida e o que estamos fazendo para bem aproveitá-la.
